Zé Vitor

 Zé Vitor Relator da MP 944 desabafa: “É uma covardia, o que os bancos têm feito com os empresários nesse momento de crise”

Parlamentar afirma que burocracia e entraves do setor bancário dificultam o acesso ao crédito pelas empresas. Maioria estão com pedido de socorro em aberto e muitas já fecharam as portas

A Medida Provisória 944/20 que cria o Programa Emergencial de Suporte a Empregos, proporcionando linha de crédito especial de R$ 40 bilhões para financiar até dois meses a folha salarial das empresas em geral (exceto sociedades de crédito) e as cooperativas, não atendeu às expectativas do setor.

Com a adesão abaixo do esperado  e críticas constantes por parte dos empresários, que reclamam das exigências e burocracia que são impostas pelos bancos para  acesso ao credito que é oferecido pelo Governo Federal, o  relator da MP deputado Zé Vitor (PL/MG), dispara contra o setor bancário  que opera no país e defende uma postura mais responsável e coerente   diante do momento de crise  e das dificuldades econômicas atuais.

Em recente desabafo, o parlamentar disse que tenta ajustar a MP 944 para democratizar o crédito e assegurar que chegue na ponta e critica a atuação do setor bancário devido as exigências que são impostas às empresas.  Dos R$ 40 bilhões disponíveis para pagamento de funcionários de empresas que faturam entre R$360 mil a R$10 milhões, apenas 5% foi utilizado até agora.

“Estamos diante de um momento em que ninguém está recebendo dinheiro nenhum, se existe um crédito emergencial, tem que ter um acesso facilitado, e não é o que está acontecendo. Enquanto o cenário negativo não é atenuado, os empresários estão desesperados e com muitas dificuldades em honrar com seus compromissos financeiros. É uma covardia o que os bancos estão fazendo com os empresários, sobretudo os pequenos e médios”, enfatizou.

O relatório que vem sendo elaborado prevê ampliação do rol de beneficiários e da faixa de faturamento para até R$ 50 milhões, além de diminuir as exigências para a tomada dos empréstimos e criar a possibilidade para pagamento da folha em até quatro meses.

“As empresas não estão exigindo caridade por parte dos bancos, admitimos, sim responsabilidade e comprometimento.  Afinal eles têm papel fundamental para manter a roda da economia girando. Todos falam em superar a crise juntos – mas, na prática, quem mais precisa ainda tem dificuldade para ter acesso ao dinheiro.  Esse tipo de burocracia só atrapalha ao invés de ajudar. Vamos trabalhar para aperfeiçoar o relatório, alterar aquilo que for possível e necessário para garantir que o crédito facilitado seja possível aos pequenos e médios empresários,” destaca Zé Vitor.

Segundo texto preliminar, há uma possibilidade de se tomar os empréstimos para pagar apenas parte da folha com compromisso de manter empregos na mesma porcentagem.

“Se os empresários adquirirem o crédito para pagar 80% dos funcionários, por exemplo, o empregador fica obrigado a manter 80% dos empregados. O crédito e o risco de inadimplência também já são assumidos, em maior parte, pelo Tesouro Nacional, que custeia 85% dos valores, enquanto os outros 15% são provenientes dos bancos privados. Em casos do não cumprimento do contrato a possibilidade de prejuízo para os bancos é muito pequena,” explicou.

O parlamentar pretende ainda incluir os produtores rurais e estender o prazo para adesão ao programa. Além disso, setores da saúde e turismo podem ter benefícios no texto final, caso haja um entendimento e apoio para isso.

O relatório final sobre a MP 944 deve ser finalizado nos próximos dias e apresentado no Plenário da Câmara até o fim da próxima semana.

 

 

 

Assessoria  de Imprensa

 

 

 

Projeto de Lei garante desconto em mensalidade para alunos que estudam em instituições que substituíram disciplinas de Presencial para EAD

Seguindo as diretrizes de Portaria(2117/19), já publicada pelo ministério da Educação (MEC),em dezembro do ano passado,  que dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância – (EaD), em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior –( IES), pertencentes ao Sistema federal de ensino, foi protocolado na Câmara dos Deputados projeto de lei 2725/20 de autoria do deputado  mineiro  Zé Vitor (PL/MG), que exige  desconto em mensalidades de alunos  universitários de cursos presenciais que adotem aulas à distância de ensino superior.

Através da portaria, instituições de educação superior adquiririam a possibilidade de introduzir a oferta de carga horária na modalidade de ensino a distância na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais, com limite de até 40% da carga horária total do curso, com exceção do curso de medicina.

Pelo texto da proposta  as universidades de ensino superior privadas que promoverem a substituição das disciplinas presenciais, por aulas que utilizem educação a distância parcialmente, ficam obrigadas a reduzir as anuidades ou semestralidades escolares com um percentual correspondente à diminuição dos custos a ser comprovada também mediante planilha de custos relacionada aos gastos com ensino.

Para o autor da proposta, foi em consonância com os princípios que asseguram os direitos do consumidor de serviços educacionais que o projeto foi desenvolvido.

A exploração econômica da atividade educacional, portanto, embora confiada à iniciativa privada deve sempre ser desempenhada em estrita consonância com seu papel transformador da sociedade e com os demais princípios constitucionais aplicáveis.

“Com a possibilidade de até 40% das aulas presenciais serem reduzidas  devido a implantação do EAD, é justo que o valor das parcelas com abatimento seja repassado aos universitários.  A Portaria é positiva é muito bem-vinda, mas os alunos necessitam de uma garantia em forma de lei para a aplicação desses descontos por parte das instituições. Vamos trabalhar para a preservação e aplicação desse direito de forma correta e benéfica a todos,” disse Zé Vitor.

Tramitação:

A proposta, foi protocolada e aguarda despacho do presidente da Câmara Rodrigo Maia.

Mais informações sobre a proposição acesse: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2252861

 

Assessoria de Imprensa

Relator da MP 944 deputado Zé Vitor pretende alterar regras para ampliar acesso ao crédito de pequenas e médias empresas

O programa do governo federal criado para financiar a folha de pagamento de pequenas e médias empresas durante a pandemia não teve a performance esperada. Dos R$ 34 bilhões disponibilizados para as instituições financeiras, apenas R$ 1,1 bilhão foi contratado pelas empresas. Com a baixa adesão, o relator da MP 944/20 na Câmara, deputado Zé Vitor (PL-MG), pretende alterar regras do texto para ampliar o acesso ao crédito.

Uma de suas propostas é que empresas com faturamento de até R$ 50 milhões possam pegar empréstimo para pagar os funcionários – originalmente, o benefício atenderia apenas negócios com receita bruta anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões.

“Temos discutido isso porque nessa faixa de empresas que faturam entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões, o universo de trabalhadores chega a 12 milhões. Se nós ampliarmos para empresas com faturamento de até R$ 50 milhões, cerca de 17 milhões de trabalhadores podem ser atendidos”, estima o parlamentar.

Criado por meio da MP 944, em vigência desde abril, o Programa Emergencial de Suporte a Empregos previa que 12,2 milhões de pessoas teriam seus salários financiados pelo benefício, dando sobrevida a 1,4 milhão de empresas. Um mês e meio depois, o socorro financeiro só atingiu 1,1 milhão de trabalhadores e menos de 69 mil empresas. Segundo o Banco Central, dos R$ 34 bilhões programados, apenas R$ 1,5 bilhão foi liberado para o setor produtivo.

A principal reclamação dos empresários é que os bancos têm feito exigências adicionais e demorado para analisar a contratação do crédito. Levantamento do Sebrae mostra que, entre 7 de abril e 5 de maio, a quantidade de firmas que buscaram por recursos emergenciais aumentou. O problema é que apenas 14% delas tiveram suas solicitações aprovadas. A “Pesquisa do Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios” ouviu mais de 10 mil microempreendedores individuais de todo o país.

Para contornar esse problema, o deputado Zé Vitor estuda a viabilidade de aumentar ainda mais a participação do governo nos empréstimos. Atualmente o crédito e o risco de inadimplência já são assumidos, em maior parte, pelo Tesouro Nacional, que custeia 85% dos valores, enquanto os outros 15% são provenientes dos bancos privados.

“Há uma proposta que surgiu do governo assumir até 100% desse risco. Isso certamente não tem apoio do governo, mas a gente precisa construir um texto que de fato destrave essa linha de crédito”, aponta.

Na avaliação do professor de finanças do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) de São Paulo, Cristiano Correa, o mais importante é que os recursos anunciados pelo governo sejam distribuídos com rapidez e sem burocracias. “Eu entendo que o principal fator que tornou a linha de crédito menos atrativa é a questão das garantias exigidas pelos bancos – e terem a mão ‘mais pesada’ na análise de crédito. Muitos empresários não possuem essas garantias para serem dadas e isso inviabiliza essa MP da forma que ela foi pensada”, pontua.

Sobre esse aspecto, o relator da MP 944 na Câmara cobra mais comprometimento de bancos públicos e cooperativas de crédito. “Chegou a hora de eles cumprirem seu papel social. Não é uma questão de caridade, é uma questão de responsabilidade. Em um momento de crise, essas instituições têm que ser protagonistas, tem que puxar a fila e dar exemplo de como ajudar a economia a ficar de pé”, ressalta Zé Vitor.

Regra flexível 

Os empréstimos previstos pelo programa emergencial poderão ser contratados até 30 de junho de 2020 sob condições específicas. Entre elas, taxa de juros de 3,75% ao ano, prazo de pagamento de 36 meses e carência de seis meses para início do pagamento, com juros capitalizados no período, ou seja, durante a carência os juros serão incorporados ao saldo devedor.

Já a regra que obriga as empresas a pegarem recursos para bancar 100% da folha de pagamento deve ser alterada na Câmara dos Deputados. Isso porque o empregador, hoje, não pode demitir funcionários até 60 dias após quitar a última parcela do banco. Esse requisito é apontado pelo deputado Zé Vitor como uma barreira a mais para os empresários contratarem o crédito.

“As empresas não sabem qual vai ser o tamanho do seu negócio após essa crise, então propomos que ela possa pegar recursos para pagar até 100% da sua folha de pagamento, mas possa também pegar recursos para pagar 80% de seus funcionários e se comprometer, então, a manter 80% deles”, pondera.

Segundo o parlamentar, seu parecer sobre a MP 944 deve ser finalizado nos próximos dias e apresentado no Plenário da Câmara até o fim do mês.

 

Com /  Agência Rádio Mais

Processo Judicial contra deputado  Zé Vitor tem pedidos julgados como improcedentes

Em 2019, MPF acolheu representação contra Zé Vitor (PL). Decisão de agora é favorável ao político, magistrados foram unânimes.

O deputado federal   Zé Vitor (PL), recebeu decisão favorável, nesta segunda-feira (18), referente a uma ação processual no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). Em 2019, o MPF acolheu representação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que alegava que o deputado teria utilizado “Caixa 2” na campanha eleitoral de 2018.

O deputado, que não chegou a ser afastado do cargo durante o processo, conversou com G1 nesta quarta-feira (20). Na determinação judicial desta segunda, foram julgados improcedentes os pedidos da Procuradoria Regional Eleitoral do Ministério Público Federal (MPF). A decisão foi unânime. Todos os magistrados envolvidos, incluindo desembargadores e um procurador eleitoral, optaram pela improcedência.

“Foram rejeitadas as preliminares de ausência de documentação indispensável à propositura da ação e de reconsideração da decisão que indeferiu diligência e julgaram improcedentes os pedidos, à unanimidade, nos termos do voto do relator”, afirmou a publicação judicial.

Ao Site de noticias G1, o deputado Zé Vitor disse, na manhã desta quarta, que ficou feliz com o resultado e que a Justiça foi feita. “Embora feliz, não fiquei surpreso pois sempre tive certeza que nossos argumentos eram claros e verdadeiros. Enfim, seguimos firmes em nosso mandato, o mandato legitimamente escolhido pelo povo”, completou. Afirmou, ainda, que “não tendo cometido erro algum, não seria justo que o partido do meu suplente ganhasse na rasteira um espaço popular”.

O suplente na Câmara Federal ao qual ele se refere é o ex-deputado estadual com domicílio em Uberlândia, Felipe Attiê (PTB). Até a última atualização desta matéria, a reportagem não conseguiu contato com ele.

Magistrados:

Estiveram presentes na decisão os desembargadores Rogério Medeiros de Garcia Lima e Alexandre Victor de Carvalho, os juízes Nicolau Lupianhes Neto, Cláudia Aparecida Coimbra Alves, Marcelo Vaz Bueno, Itelmar Raydan Evangelista (federal), Tiago Gomes Pinto de Carvalho e o procurador Regional Eleitoral Ângelo Giardini de Oliveira.

Relembre

Segundo o PTB, o deputado teria omitido as despesas e receitas referentes à contratação de prestadores de serviço presos em flagrantes na época da campanha eleitoral de 2018. Além disso, o partido alegou que Zé Vitor teria utilizado uma aeronave para fazer deslocamentos entre cidades mineiras e não teria feito a prestação de contas dos voos.

À época, a assessoria de imprensa do deputado federal Zé Vitor informou, por meio de nota, que todos os gastos foram lícitos e devidamente prestados à Justiça Eleitoral. Afirmou ainda que o legislador estava confiante na Justiça e no arquivamento das ações.

 

Com Informações do Site G1 de Notícias / Minas Gerais

Produtor rural poderá ser incluído no programa de suporte ao emprego do governo federal

 

O deputado federal Zé Vitor (PL-MG), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), é o relator da Medida Provisória (MP 944/20) que cria o Programa Emergencial de Suporte a Empregos na Câmara dos Deputados.

Ele defendeu, nesta quinta-feira (07), a inclusão do produtor rural no texto para manter a economia e a garantia dos direitos dos trabalhadores durante o período de calamidade provocado pelo coronavírus (Covid-19) no país.

A MP do Emprego, em vigor desde 3 de abril, abre uma linha de crédito especial de R$ 34 bilhões para financiar até dois meses da folha salarial das pequenas e médias empresas e cooperativas com receita bruta anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões, calculada com base no exercício de 2019.

Zé Vitor abordou pontos positivos da medida provisória, entre elas a possibilidade da abertura de crédito com taxas de juros menores (de até 3,75% ao ano). “Nosso maior objetivo é apoiar a estabilidade de funcionários durante a pandemia, manter os empregos e a renda dos trabalhadores, pois a empresa beneficiada não poderá demitir, sem justa causa, no período entre a data de contratação da linha de crédito e até 60 dias após o recebimento da última parcela devida para a quitação do financiamento governamental. Se demitir, deverá antecipar o pagamento da dívida,” explicou. Dados do último Censo Agropecuário do Cepea (Esalq-USP) apontam que o setor agropecuário no Brasil, em 2018, empregou 8,2 milhões de trabalhadores no campo com renda média de R$ 1.822.

Com o objetivo de aprimorar a MP do Emprego o texto recebeu 261 emendas parlamentares. “Prezo por um relatório que não perca a sua essência. Pretendo incluir os produtores rurais, estender o prazo de carência para pagamento e reduzir o valor mínimo de faturamento que as empresas precisam apresentar para serem contemplados pela proposta, que hoje é de R$ 360 mil,” disse Zé Vitor.

O parlamentar ressaltou ainda que o relatório está em estudo e será aprimorado, inclusive, o valor de faturamento para que as empresas se beneficiem do crédito poderá ser alterado para até R$ 50 milhões de reais. “Vamos apresentar um texto maduro, coerente, menos burocrático e mais acessível para as empresas brasileiras e que beneficiem todos. Estamos passando por uma crise na saúde, mas é necessário enfrentarmos também o desafio de mantermos a economia ativa, garantindo os direitos dos trabalhadores,” concluiu.

Zé Vitor é o relator da MP do Emprego. A Medida Provisória 944/20 cria o Programa Emergencial de Suporte a Empregos

A Câmara dos Deputados vem completando um ciclo de ações num diálogo responsável com o Governo Federal, com o intuito de mitigar, e minorar os danos da crise decorrente do coronavírus em proteção aos trabalhadores, micros, pequenos e médios empresários.  Várias são as condutas e medidas adotadas durante a pandemia no país.

A partir desta semana o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM/RJ), pretende avançar quanto a apreciação de medidas provisórias,  e entre elas  a  MP 944/20, que   institui o Programa Emergencial de Suporte a Empregos e  cria regras e diretrizes para a implementação do Programa com a concessão de linha de crédito, exclusivamente para o pagamento de folha salarial de funcionários por 2 meses, com limite de 2 salários mínimos (R$ 2.090) por empregado, é considerada uma das prioridades.

A MP beneficiará pequenas e médias empresas (PMEs): empresários, sociedades empresárias e sociedades cooperativas com receita bruta anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões, calculada com base no exercício de 2019.

O BNDES disporá de R$ 34 bilhões para execução e será o agente financeiro da União no Programa.  Todos os recursos não usados serão devolvidos à União que também arcará com 85% do empréstimo e as instituições financeiras participantes, 15%. O risco de inadimplência será dividido na mesma proporção. Já com relação as limitações de acesso ao crédito, a folha da empresa deve ser gerida por instituição financeira inscrita no Banco Central, e não poder ter débito com INSS e os bancos também poderão considerar restrições em sistemas de proteção ao crédito ou registros de inadimplência nos 6 meses anteriores.

Designado relator da MP o deputado federal Zé Vitor (PL/MG), abordou pontos positivos da medida provisória entre elas a possibilidade da abertura de crédito com taxas de juros bem menores (de até 3,75% ao ano).

“Nosso maior objetivo é apoiar a estabilidade de funcionários durante a pandemia, manter os empregos e a renda dos trabalhadores, pois a empresa beneficiada não poderá demitir, sem justa causa, no período entre a data de contratação da linha de crédito e até 60 dias após o recebimento da última parcela devida para a quitação do financiamento governamental. Se demitir, deverá antecipar o pagamento da dívida, “explicou.

De acordo com o deputado mineiro, 261 emendas foram apresentadas ao texto da MP. “Estamos analisando todas pois ambas visam o aprimoramento da medida provisória. Prezo por um relatório que não perca a sua essência.  Pretendo incluir os produtores rurais, no rol da proposta.  Estender o prazo de carência, para pagamento e reduzir o valor mínimo de faturamento que as empresas precisam apresentar para serem contemplados pela proposta, que hoje é de R$ 360 mil.”

“Vamos apresentar um texto maduro, coerente menos burocrático e mais acessível para as empresas brasileiras e que beneficiem todos. Estamos passando por uma crise na saúde, mas é necessário enfrentarmos também o desafio de mantermos a economia ativa, garantindo os direitos dos trabalhadores, concluiu Zé Vitor.

O deputado informou ainda que o relatório esta em estudo e  será  aprimorado. Inclusive o valor de faturamento para que as empresas se beneficiem do crédito poderá ser  alterado para até  R$ 50 milhões  de reais.

Novo rito de MPs

Em abril, Câmara e Senado publicaram um ato que altera a tramitação das medidas provisórias nas duas casas legislativas durante a pandemia do novo coronavírus e reduz o prazo para aprovação dos textos. Com votações por meio do sistema de deliberação remota, as MPs não precisarão passar pelas comissões mistas, podendo ser votadas direto nos plenários.

Vale ressaltar que a MP 944 já foi editada pelo presidente Jair Bolsonaro em 3 de abril e já entrou em vigor.

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa

Deputado Zé Vitor apresenta projeto para proteger profissionais do transporte escolar

Zé Vitor apresenta projeto para proteger profissionais do transporte escolar

Proposta beneficia categoria durante estado de calamidade pública e suspende busca e apreensão de veículos

 

Atento à necessidade de manter e fomentar a capacidade laborativa dos brasileiros, especialmente dos profissionais autônomos que não possuem a estrutura das grandes empresas para enfrentar esse momento de crise, o deputado federal Zé Vitor (PL/MG), apresentou o Projeto de Lei 2226/20 para proteger o transporte escolar.

A proposta determina a suspensão de qualquer busca e apreensão de veículos utilizados no transporte enquanto perdurar o decreto de calamidade pública. O texto prevê também alternativas para renegociar as parcelas. “Não é justo punir esses trabalhadores que tanto contribuem para o país, para a educação. Essa categoria vem amargando prejuízos altíssimos, pois, muitos assumiram parcelas significativas e, agora, com o comprometimento da renda familiar, não terão condições de arcar com a prestação de seus veículos”, justificou o deputado.

A intenção não é isentar o pagamento dos financiamentos, mas dar condições para que estes profissionais se recuperem e retomem os pagamentos das parcelas assumidas. Neste sentido, o projeto prevê que, na negociação, não incida encargos financeiros, mas tão somente correção monetária.

Para ler a íntegra do projeto, acesse https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1887290&filename=PL+2226/2020

Projeto de lei prevê o perdão de dívidas das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos

 

A proposta tem como objetivo permitir que as entidades atuem com mais força e recursos no combate ao novo coronavírus (COVID-19). A dívida dos 2.100 estabelecimentos  no país ultrapassa R$ 22 bilhões de reais

A Câmara dos Deputados aprovou,  recentemente, o Projeto de Lei nº 1.006, de 2020, oriundo do Senado Federal, que dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro pela União às santas casas e hospitais sem fins lucrativos que participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde (SUS), no exercício de 2020, com o objetivo de permitir-lhes atuarem de forma coordenada no combate à pandemia do coronavírus.

Na mesma linha de atuação, o deputado federal Zé Vitor(PL/MG), apresentou projeto de lei que  tem por objetivo conceder remissão dos débitos administrados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil e dos débitos para com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, vencidos até 31 de março de 2020, parcelados ou não, devidos pelas santas casas de misericórdia e hospitais filantrópicos que participem de forma complementar do SUS.

A proposta tem por finalidade garantir a continuidade dos procedimentos administrativos e legais para que as dívidas contraídas por unidades públicas de saúde sejam perdoadas pelo governo. Sendo essa a única forma de garantir o atendimento gratuito e a manutenção dos serviços prestados aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Acredito que a proposição vai ao encontro do que já foi aprovado pelo Congresso Nacional e é muito importante para garantir a prestação de auxílio financeiro apropriado para que essas instituições possam manter o perfeito funcionamento durante a pandemia,” disse Zé Vitor.

Dados:

Segundo dados do governo federal a situação financeira das santas Casas que é maior rede hospitalar no país é crítica e muito preocupante, as dividas chegam a R$ 22 bilhões e embora 90% dos pacientes sejam atendidos pelo SUS, as verbas federais cobrem apenas 60% dos custos. São 2.172 hospitais sem fins lucrativos, dos quais 1.704 atendem o SUS, dos 193.550 leitos 132.463 são vinculados ao sistema único de saúde.

 Tramitação:

O PL 2046/20 já foi  protocolado junto á mesa diretora  e aguarda  despacho do presidente da Câmara dos Deputados. Confira a íntegra do projeto de lei acessando:

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2249982

 

 

 

Assessoria de Imprensa

 

 

 

 

 

Zé Vitor solicita prioridade na execução de obras para o Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Deputado Zé Vitor durante videoconferência com o Ministro Tarcísio Gomes

Mesmo diante da pandemia do novo coronavírus, o deputado federal Zé Vitor (PL/MG), segue focado trabalhando em prol do desenvolvimento e melhorias que beneficiem a população do estado.

Durante videoconferência com o ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes, nesta quinta, (16), o parlamentar solicitou apoio e prioridade do governo federal para a execução de obras de infraestrutura ainda neste ano de  2020.

✅Reativação e modernização de aeroportos da região: Patos de Minas, Patrocínio e Araguari

✅Construção, em Araguari, de viaduto sobre os trilhos da VLI na Avenida Coronel Belchior de Godoi, entre os bairros Goiás e São Sebastião (a nova entrada de Araguari)

✅Resolução de conflitos urbanos com ferrovias em Patrocínio, Uberlândia e Araguari

✅Recuperação e manutenção da Rodovia BR364 entre Campina Verde e Comendador Gomes. Prazo: 07 de maio.

✅Garantia da conclusão das obras da BR154 no Pontal do Triângulo. Suplementação de R$18 milhões em andamento.

Zé Vitor explicou ao ministro a importância estratégica da realização de todas as obras para o desenvolvimento da economia e da segurança na região do Triangulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste Mineiro.

“A luta é coletiva e de todos nós. O atual momento exige união   para salvarmos vidas, mais ao mesmo tempo a preocupação com a economia, com a continuidade e liberação de recursos para que as ações sejam executadas nos estados é uma constante.  As obras mencionadas são necessárias e vão eliminar vários problemas proporcionando mais avanço e desenvolvimento a todos os municípios, disse Zé Vitor.

Segundo Gomes, o ministério da infraestrutura, vem concentrando esforços na realização de uma lista de obras prioritárias a serem realizadas em todo o país com recursos da União como resposta rápida e objetiva para impulsionamento da economia quando a crise do coronavírus arrefecer.

“O governo federal já trabalha na elaboração de um grande pacote de obras pós-pandemia da Covid-19. Minas Gerais tem nosso o nosso apoio e vamos caminhar juntos em busca de mais desenvolvimento e melhorias para o estado”, informou o ministro no decorrer da videoconferência.

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa

Zé Vitor reivindica equipamentos hospitalares para   municípios da região

 

A preocupação com a saúde e a prevenção tem sido uma constante em todo o mundo nos últimos meses, onde todas as atenções são direcionadas para o combate ao coronavírus (Covid-19), que desafia a ciência ceifando inúmeras vidas em todo mundo.

E diante da expansão significativa de casos de pessoas infectadas o grande cuidado das autoridades se volta para o aumento gradativo de demanda por respiradores artificiais, que são essenciais para garantir a sobrevivência de pacientes com quadros severos da Covid-19.

Aproximadamente 33% dos municípios brasileiros têm, no máximo, dez respiradores mecânicos nos hospitais públicos e privados, o Brasil possui cerca de 65 mil aparelhos, sendo que pouco mais de 46 mil estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

No estado de Minas Gerais diante dos dados e números apresentados  nos últimos dias a falta de respiradores artificiais, leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e demais equipamentos hospitalares   em vários municípios é preocupante. Na última semana o governo do estado chegou a anunciar que a polícia militar vai recolher cerca de mil  aparelhos que estão com defeito e sem uso ,para dar manutenção e usar no tratamento dos pacientes que necessitam do  equipamento com urgência.

Autoridades  se empenham todos os dias em busca de soluções no enfrentamento ao coronavírus em Minas Gerais, entre elas destaque para  o deputado federal Zé Vitor (PL/MG), que   vem trabalhando  junto ao governo do estado   e do ministério da saúde , no sentido de priorizar  os municípios do Triangulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas  que estão mais vulneráveis e com maiores dificuldades em atender a população devido à falta de respiradores, leitos, medicamentos e equipamentos que são  necessários também aos profissionais de saúde.

De acordo com o parlamentar entre os municípios, João Pinheiro, São Gotardo e Patos de Minas tem preocupado.

“São municípios polos que atendem várias outras cidades da região e que não possuem estrutura para atendimento.  Diante do aumento diário dos casos no estado é necessário adotarmos medidas e ações de saúde no combate ao novo coronavirus (Covid-19). É importante que estejamos juntos, o momento é de mobilização e esforço coletivo de todos para vencermos esse momento,” disse   Zé Vitor.

A secretaria de saúde do estado, informou que está trabalhando rigorosamente no atendimento á todas as solicitações que são encaminhadas  e em breve todas serão atendidas.

O ministério da saúde diz que tem mantido dialogo permanente com todos e a que a pasta está empenhada no atendimento de todas as solicitações encaminhadas ao órgão.   Informou ainda que adquiriu 15 mil respiradores mecânicos, no valor de US$ 13 mil cada, com investimento de R$ 1 bilhão.  E que o ministério está adquirindo ainda leitos de UTI volantes, que podem ser instalados rapidamente na rede pública de saúde para enfrentamento da emergência do coronavírus sempre que houver necessidade. Nestes leitos, estão incluídos mais respiradores para ajudar na recuperação dos pacientes.

Veja no quadro abaixo solicitação de prioridade enviada à Secretaria de Saúde do Governo do Estado pelo Deputado Federal Zé Vitor (PL/MG), em atendimento as demandas dos municípios de Patos de Minas, João Pinheiro e São Gotardo, que necessitam com urgência dos equipamentos hospitalares mencionados para darem continuidade ao atendimento da população na região.

Município População Respiradores Equipamentos
Patos de Minas 152.000 hab 25 7.000 unidades de mascaras descartáveis,50.000 unidades de   mascaras N95, 5.000   capotes cirúrgicos, 5.000 óculos de proteção, 5.000 unidades de toucas cirúrgicas, 5.000 pro pé e 30 monitores multi- parâmetro.
São Gotardo 35.000 hab 04 1.500 unidades de máscaras N95 para UTI, 2.000 máscaras cirúrgicas, 500 capotes cirúrgicos, 1.500 pro pé, 1.500 toucas cirúrgicas.
João Pinheiro 47.000 hab 10 1.000 unidades de máscaras N95, 10.000 unidades de máscaras cirúrgicas, 2.000 capotes cirúrgicos, 150 óculos de proteção, 2.000 litros de álcool gel e 100 macacões.

 

A aquisição de  equipamentos, kits – materiais para leitos de UTI, respiradores e monitores, insumos e medicamentos,  está prevista conforme  publicação no Diário Oficial da União – Portaria n. 480/2020, que destina  R$ 600 milhões de reais  a   serem distribuídos entre  todos os Estados do país para ações de saúde no enfrentamento ao  COVID-19.

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa